A gestão terceirizada de saúde tem ganhado destaque em empresas que buscam mais flexibilidade e controle dos custos assistenciais. Mas, ao contratar serviços especializados, como os oferecidos pela SERGES, é preciso saber acompanhar a real entrega de valor das equipes e das soluções adotadas. Sem dados concretos ou sem a criação de parâmetros, tudo vira uma questão de opinião.
Muitos gestores, inclusive, se perguntam: quais indicadores realmente importam? E como escolher entre tantas possibilidades aqueles que fazem diferença no dia a dia corporativo? A resposta pode surpreender: priorize indicadores claros, mensuráveis, alinhados à missão da empresa e capazes de mostrar, sem rodeios, se as decisões fazem sentido.
Se você já apostou numa gestão descomplicada, como a da SERGES, montar esse painel de indicadores é um passo natural. Afinal, medir é o primeiro passo para melhorar — e para justificar, com dados, cada real investido.
Por que monitorar indicadores de desempenho em gestão terceirizada?
Pare um instante e pense: de que adianta terceirizar a saúde ocupacional ou assistencial se o desempenho não é acompanhado com rigor?
Indicadores mostram onde você está e para onde precisa ir.
Eles garantem visibilidade, transparência e, claro, confiança no serviço prestado. Mais do que garantir economia, os números servem para embasar decisões, identificar falhas, corrigir rotas, antecipar riscos e fortalecer parcerias.
Segundo o estudo da TDG Brasil, monitorar manutenções e desempenho de equipamentos é prática essencial para garantir a continuidade e a qualidade do atendimento em ambientes hospitalares. O mesmo se estende à gestão terceirizada de equipes: indicadores bem definidos ajudam a mostrar se o serviço está, de fato, entregando resultados além do básico.
Os 7 principais indicadores de desempenho em gestão terceirizada de saúde
A seguir, apresento uma seleção de sete indicadores que fazem real diferença para quem contrata serviços como os da SERGES. Nem sempre é fácil priorizar só sete, mas estes refletem, de modo claro, os aspectos mais relevantes tanto para a área de recursos humanos quanto para a gestão clínica.
- Taxa de absenteísmoEsse indicador apresenta o percentual de ausências, atrasos e afastamentos dentre os profissionais terceirizados em determinado período. Por exemplo, alto absenteísmo pode indicar problemas de clima, escala ou até mesmo falhas contratuais.
- E não é só isso. A aderência à escala e o cumprimento do SLA em saúde dependem diretamente de equipes presentes e alinhadas.
- Índice de turnoverGirar equipes com frequência custa caro e joga fora o investimento em integração e treinamento. O índice de turnover mostra a taxa de substituição de profissionais terceirizados.
- Segundo a Nuria Tecnologia, esse dado permite identificar se o ambiente favorece ou prejudica a retenção de talentos — um desafio já conhecido, mas frequentemente negligenciado.
- Satisfação do cliente internoAvaliar a experiência do contratante é fundamental. Medir satisfação por meio de pesquisas regulares, NPS (Net Promoter Score) ou outras métricas, revela percepções e pontos que podem ser ajustados para manter o contrato sustentável e produtivo.
- Um artigo da TOTVS reforça: experiências negativas refletem diretamente no engajamento, na percepção de valor e no ciclo de renovação dos contratos.
- Tempo médio de atendimentoAqui, falamos de velocidade para resolver demandas — seja um atendimento assistencial ou uma solicitação de exames ocupacionais.
- O tempo de atendimento bem controlado diminui filas, agiliza retornos ao trabalho e melhora a imagem do RH.
- First Call Resolution (FCR)Essa métrica mostra a quantidade de demandas resolvidas já no primeiro contato.
- Segundo a TOTVS, alto FCR sinaliza processos bem estruturados. Quando baixo, serve de alerta sobre treinamento, comunicação ou até relacionamento falho entre as partes.
- Índice de rentabilidadeGerações de gestores já ouviram: “saúde é custo, não investimento”. Hoje, há ferramentas para mostrar o contrário. Medir rentabilidade (diferença entre custos e receita/benefício gerados) possibilita comprovar os ganhos trazidos por uma gestão estratégica como a da SERGES.
- Neste sentido, estudos da Nuria Tecnologia orientam acompanhar a lucratividade da operação, para não correr o risco de manter contratos deficitários por pura falta de objetivo.
- Taxa de cumprimento de SLAEm acordos bem estruturados, o SLA (Service Level Agreement ou Acordo de Nível de Serviço) não é mera formalidade. É obrigação.
O não cumprimento do SLA é como uma luz amarela no painel.
- Monitorar a taxa de cumprimento do SLA em processos como os da SERGES mostra o comprometimento dos fornecedores e permite reação rápida a desvios de padrão.
Como escolher os indicadores certos?
O universo dos indicadores de desempenho é quase infinito e, para cada segmento da saúde, as prioridades podem mudar. De acordo com a Click Nurse, alguns acompanhamentos são mais voltados ao ambiente hospitalar, como taxa de mortalidade ou complicações, enquanto outros se adaptam ao universo corporativo e ocupacional.
Um caminho seguro é cruzar, ao menos, três critérios:
- Relevância para os objetivos estratégicos;
- Disponibilidade de dados confiáveis para monitoramento;
- Facilidade de compreensão pelos envolvidos.
Comece com poucos indicadores e, à medida que amadurecer o acompanhamento, avalie incluir novos pontos de atenção. Assim, a gestão de saúde terceirizada pode se transformar em fonte constante de inovação — não só em custo, mas em práticas que melhoram a vida de todos os envolvidos.
Conclusão
Na gestão terceirizada de saúde, quem mede, aprende, corrige e cresce. Tão simples — e tão decisivo.
A SERGES acredita que indicadores são aliados da transparência, facilitam a adaptação dos processos e transformam desafios em oportunidades para empresas públicas e privadas. Sem esquecer: cada número precisa estar alinhado ao que sua organização realmente busca.
Quer tornar a gestão de saúde da sua empresa mais simples, transparente e orientada por resultados? Conheça as soluções personalizadas da SERGES e trabalhe com quem entende de saúde descomplicada.
Perguntas frequentes
O que são indicadores de desempenho em saúde?
Indicadores de desempenho em saúde são métricas utilizadas para medir fatores como qualidade, eficiência, satisfação, segurança e custo nos serviços de saúde. Eles ajudam a mostrar se as metas estão sendo atingidas, apontam melhorias e dão suporte para tomar decisões mais assertivas.
Como escolher indicadores para gestão terceirizada?
A escolha dos indicadores deve levar em conta os objetivos do contrato, a facilidade de obtenção dos dados e a transparência dos resultados. Comece pelo que faz diferença no seu negócio e envolva gestores e equipes para garantir que todos compreendam a finalidade dos números.
Quais os principais indicadores de desempenho?
Entre os principais estão: taxa de absenteísmo, índice de turnover, satisfação do cliente, tempo médio de atendimento, First Call Resolution, índice de rentabilidade e taxa de cumprimento de SLA. Outros como taxa de ocupação, taxa de infecção e satisfação do paciente também são bastante acompanhados em áreas hospitalares.
Indicadores melhoram os resultados na saúde?
Sim, quando bem escolhidos e monitorados, os indicadores ajudam a identificar falhas, corrigir desvios, reconhecer boas práticas e orientar investimentos. Eles tornam decisões menos subjetivas, favorecem resultados mais consistentes e aumentam a confiança no serviço — como já comprovado em várias parcerias da SERGES.
Vale a pena terceirizar a gestão da saúde?
Em muitos casos, vale sim. A terceirização reduz custos, traz especialistas, agiliza processos e permite que a empresa foque no seu core business. Mas o sucesso depende do acompanhamento efetivo de indicadores de desempenho, garantindo alinhamento das expectativas e a entrega do valor esperado. Projetos como o da SERGES mostram que é possível simplificar a gestão, mantendo controle e qualidade.